Sim, parecia-me cedo
Mas optei em esquecer o medo
e acreditar...
Acreditei em teu chamego, teu apego,
e nos teus olhos que me diziam o mesmo:
"Vem, pode entrar!"
Tentei... Não teve jeito
Vieste fechar a porta
e me deixaste de fora
Não pude ficar
-Bem feito!
Disse meu ego, soou em grego:
-Quem mandou acreditar?
E no desespero,
hoje a rima que procuro (para teu nome)
ao certo, não é sossego
mas sim desapego
que ainda preciso exercitar!
sábado, 1 de outubro de 2011
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário